domingo, 27 de fevereiro de 2011


 

Como lidar com pessoas dificeis

Como lidar com pessoas dificeis
Na vida, sempre cruzamos com pessoas difíceis. Quem já não teve um chefe autoritário, um amigo invejoso, um colega de trabalho agressivo, um parente manipulador ou um namorado “joga-culpa”? É possível evitar que essas pessoas transformem a sua vida em um pesadelo? 

O psicólogo Bernardo Stamateas escreveu um livro que se transformou em best seller internacional sobre esse assunto, chamado Gente tóxica: como lidar com pessoas difíceis e não ser dominado por elas. O autor descreve várias pessoas com características “tóxicas” e dá dicas para lidar com cada uma delas. A seguir, menciono algumas citadas no livro: 

1. O autoritário: 
é aquele que abusa do seu poder sobre os outros. Tira vantagem de sua posição e faz que a sua vontade prevaleça a qualquer custo. 

2. O invejoso:
é aquele que pretende tirar o que você conseguiu e ele ainda não. 

3. O agressivo:
é aquele que quer arrasar sua autoestima, isto é, fazer você pensar que é incompetente, fraco, inseguro, etc. 

4. O manipulador:
é aquele que faz você fazer aquilo que ele quer pensando que é isso que você quer. 

5. O joga-culpa:
é aquele que não consegue arcar com os riscos e consequências de suas decisões ou escolhas. Vive jogando a culpa nos outros quando algo não dá certo. 

Como conseguir viver bem ao lado de pessoas com características “tóxicas”? 

a. Não tente mudar a pessoa
Isso é um pouco decepcionante, pois, na prática, é difícil não tentar mudá-la. Ainda mais se gostamos e queremos o bem dela. Ocorre que é preciso levar em conta que ninguém muda pelo outro. Só mudamos porque queremos mudar e, mesmo assim, é um processo difícil e demorado. 

b. Ajuste as suas expectativas sobre a relação 
Não espere valorização ou algum tipo de reconhecimento por algo que você fez para a pessoa. Pessoas difíceis são inseguras e com baixa autoestima, apesar de, muitas vezes, apresentarem uma fachada que mostra exatamente o contrário. Geralmente, sabem tudo sobre a vida alheia, mas não conseguem enxergar a si mesmas. Costumam falar: “Eu não tenho problemas” ou “É você quem está com problema”. Portanto, se essas pessoas não conseguem reconhecer o próprio valor, imagine ver o valor dos outros! 

c. Cuide de sua autoestima
Essas pessoas sempre tentarão abalar o que você pensa sobre si mesmo. Potencializam os seus pontos fracos e o enchem de culpa e frustrações. Portanto, cuide de sua autoestima! Existem várias formas de se fazer isso. Uma delas é a psicoterapia. No processo psicoterapêutico, você aprenderá a desenvolver estratégias para neutralizar os efeitos negativos provocados pela convivência com a pessoa, conquistará uma imunidade emocional cada vez mais forte e, consequentemente, conseguirá se desviar de qualquer “ataque tóxico” da pessoa. 

Portanto, é possível se proteger da “toxicidade” dessas pessoas e não deixar sua vida ser dominada por elas. Não se desgaste emocionalmente tentando mudá-las. Aproveite para usar essa energia para si mesmo. Invista na construção de uma autoestima à prova de balas e, consequentemente, viverá com menos estresse e mais feliz ao lado de qualquer pessoa “tóxica”.

sábado, 19 de fevereiro de 2011


Não desista nunca


Sempre há muitos desafios, surpresas, tristezas e alegrias… 
A vida é feita assim, às vezes nos deparamos com situações que nos afligem, nos fazem sentir medo e até mesmo 
chorar, mas saiba que a cada momento da vida, cada lágrima caída, cada sorriso dado, está tudo anotado no diário
de Deus. 
E pode ter certeza que nem um segundo Ele esqueceu de anotar, anotou suas lutas, seus choros, mas com um detalhe,
Ele não esqueceu de anotar o dia de sua vitória! 
Não desista de teus projetos e sonhos porque antes mesmo deles serem projetados por você, já foi projetado 
e anotado por DEUS! 


Quer ser feliz? Confronte-se com acolhimento
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Quer ser feliz? Confronte-se com acolhimento

por Teresa Cristina Pascotto - crispascotto@hotmail.com

Temos tanto medo de nos confrontarmos com nossa realidade interior, que vivemos buscando respostas para nossos problemas e angústias fora de nós. Culpamos e julgamos todas as pessoas com quem convivemos, acreditamos que somos vítimas da má sorte e que Deus nos esqueceu, como uma forma de colocarmos em algum lugar externa, as responsabilidades por todas as nossas dificuldades e dissabores. Algumas vezes, em momentos de dor mais intensa, entramos em um processo de muito medo, e acabamos nos rendendo às evidências do desequilíbrio, e não vemos outra saída, a não ser buscar ajuda exterior.

Porém, quando finalmente nos encontramos diante de um profissional que possa nos ajudar a reencontrar o equilibrio, nossa intenção é no sentido de fazer com que ele acredite em nossa condição de vítima. Contamos nossa história, nossos dissabores, temores e angústias, mas o tempo todo estamos tentando fazer com que esse profissional nos dê uma fórmula mágica a qual fará com que nossos problemas se dissipem e, o que mais desejamos, é que ele nos mostre um meio de mantermos nossa vida, atitudes e personalidade do jeito exato em que se encontra, sem que precisemos mudar qualquer condição interna em nós. Nossa tentativa é no sentido de encontrarmos meios de sairmos da dor e do medo, reassumindo o controle, e meios de mudarmos as pessoas que "nos ferem e prejudicam", como se toda a culpa fosse delas.

Não queremos que ele nos faça sugestões de promovermos mudanças internas, mesmo porque não gostamos nada da idéia de que ele nos aponte os nossos erros, nossas atitudes incorretas, nossa responsabilidade dentro do que nos acontece. Quando ele faz esse papel, de nos mostrar aquilo que está oculto em nosso inconsciente e que não queremos ver, e de nos mostrar o que em nós precisa ser modificado para que nossa interação com as pessoas e circunstâncias possam ser mais equilibradas, nossa reação é de recusa e de negação. Nos fechamos de forma a impedir que o terapeuta nos mostre além daquilo que estamos dispostos a ouvir e conhecer a nosso respeito.

Nosso pensamento é: não vim aqui para ser acusado, mas para que ele me ajude a provar, a mim mesmo e a todos, que estou certo e que sou a parte injustiçada e prejudicada, portanto, não quero ser responsável por nada do que me ocorre, mas quero encontrar uma forma de me fortalecer para vencer os problemas e as pessoas envolvidas nele, e para que possa encontrar meios de provar a essas pessoas o quanto elas estão erradas e precisam mudar. Elas sim precisam mudar, pois estou certo e convicto de que meus pensamentos, sentimentos e atitudes estão perfeitamente corretos.

Enquanto o terapeuta nos mostra a responsabilidade dos outros e nos acolhe em nossas dores, nos entregamos ao processo, mas basta que ele passe a nos apontar nossos defeitos e negatividades que nos trancamos internamente, na tentativa de não deixarmos que ele nos invada.

É aqui que nos prejudicamos, pois nessa atitude teimosa, arrogante, prepotente e defensiva, estamos perdendo a oportunidade de voltarmos o olhar para dentro de nós, com humildade e honestidade, para encontrarmos com nossos verdadeiros "inimigos", aqueles que são os únicos responsáveis por nossos fracassos, dores e temores - nossos medos, crenças antigas, mecanismos de auto-sabotagem, ódio, instinto de vingança, arrogância, dentre muitos outros - os quais mantemos tão habilmente trancafiados em nosso inconsciente para que ninguém, nem mesmo nós, possamos descobrir e para que evitemos entrar em contato com a dura realidade: somente nós somos os responsáveis por tudo o que nos acontece.

Somos responsáveis quando manipulamos as pessoas; quando nos omitimos em determinadas situações que pedem um posicionamento firme; quando permitimos que as pessoas nos prejudiquem ao invés de interditá-las, e nos fazemos de vítimas; quando nos deixamos manipular e envolver por hábeis tiranos, mesmo tendo consciência dessa interação; quando abrimos mão de nosso poder pessoal, ao invés de mantermos as rédeas de nossa vida em nossas mãos.

Portanto, fica claro que quanto mais insistimos em nos colocarmos em posição de infelizes vítimas da vida, ao invés de nos voltarmos para dentro de nós na intenção de descobrirmos quem somos de verdade, mais estamos resistindo ao processo que nos levará a uma liberdade verdadeira, em que nos libertaremos dos grilhões que nós mesmos nos impusemos inconscientemente. Quando atravessamos a densa camada de nossa negatividade, com consciência e determinação, encontraremos, oculta por essa camada, nossa verdadeira identidade, nossa essência divina. Portanto, quanto mais mergulhamos em nós, mais de nossa Luz libertamos.

Quando resolvemos nos confrontar, a despeito de todo e qualquer aspecto negativo que venhamos a descobrir a nosso respeito, e se soubermos acolher cada um desses aspectos, com amorosidade e aceitação, somos finalmente capazes de encontrar a felicidade que buscamos.

Não existe outro caminho a não ser o do autoconhecimento. Mas se não estamos dispostos a ir até as profundezas de nosso inconsciente e tentarmos apenas olhar para a superfície dele, acreditando que com o conhecimento de meia dúzia de defeitos já será o bastante para nos libertarmos, nunca nos sentiremos seres íntegros e equilibrados. Se resistirmos e nos enganarmos, por preguiça, medo ou covardia - também devemos descobrir esta verdade oculta -, nosso Ego reassumirá o poder, e tentará, a todo custo, nos fazer acreditar que o caminho do autoconfronto é perigoso e que fará com que nos percamos de nós mesmos. Se nos perdermos, será do nosso próprio Ego, se sentirmos a sensação de confusão e de perda de identidade é porque estaremos nos desidentificando com nosso Ego, o que é ótimo, para que possamos ter a liberdade de descobrir nossa negatividade oculta, o que nos levará a descobrir nossa identidade Real.

Porém, poderemos nos equivocar e passarmos a nos identificar com nossos aspectos negativos, acreditando que somos essa parte horrível de nós. Era justamente pelo medo que tínhamos de descobrir essa realidade, que nos deixávamos guiar por nosso Ego, para que o mundo não viesse a descobrir o ser abominável que somos. Mas se perseverarmos, conseguiremos nos libertar novamente das garras do Ego manipulador e nos entregaremos novamente ao processo, que nos levará a descobrir tudo o que há de pior em nós, sem acreditarmos que somos esses aspectos negativos, mas que apenas os contemos. Conseguiremos compreender, que nossa negatividade é proveniente da mesma corrente de energia positiva, que faz parte da Luz de nosso Ser Real, a qual apenas se negativou, mas continua sendo luz.

Isto nos trará serenidade para passarmos a nos confrontar cada vez mais profundamente e, a cada descoberta de negatividade, saberemos que ela apenas faz parte de nós na dualidade e que não é nossa realidade final. E tudo de negativo que faz parte de nós na dualidade, deve ser acolhido e aceito, para ser "educado e orientado", para que encontre o caminho de volta à nossa luz, o caminho da reconversão e reintegração com nossa essência divina. 



por Teresa Cristina Pascotto - crispascotto@hotmail.com   Atuo através da manifestação de meus dons naturais, sou sensitiva. Desenvolvi um trabalho de Aconselhamento Terapêutico, com metodologia própria. Considero-me uma pesquisadora do insconsciente, sempre em busca de novos conhecimentos sobre realidade oculta na mente humana.
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E-mail:crispascotto@hotmail.com
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sábado, 12 de fevereiro de 2011

RECOMEÇAR

RECOMEÇAR
Não importa onde você parou…
em que momento da vida você cansou…
o que importa é que sempre é possível e
necessário “Recomeçar”.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo…
é renovar as esperanças na vida e o mais importante…
acreditar em você de novo.
Sofreu muito nesse período?
foi aprendizado…
Chorou muito?
foi limpeza da alma…
Ficou com raiva das pessoas?
foi para perdoá-las um dia…
Sentiu-se só por diversas vezes?
é porque fechaste a porta até para os anjos…
Acreditou que tudo estava perdido?
era o início da tua melhora…
Pois é…agora é hora de reiniciar…de pensar na luz…
de encontrar prazer nas coisas simples de novo.
Que tal
Um corte de cabelo arrojado…diferente?
Um novo curso…ou aquele velho desejo de aprender a
pintar…desenhar…dominar o computador…
ou qualquer outra coisa…
Olha quanto desafio…quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus te
esperando.
Tá se sentindo sozinho?
besteira…tem tanta gente que você afastou com o
seu “período de isolamento”…
tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu
para “chegar” perto de você.
Quando nos trancamos na tristeza…
nem nós mesmos nos suportamos…
ficamos horríveis…
o mal humor vai comendo nosso fígado…
até a boca fica amarga.
Recomeçar…hoje é um bom dia para começar novos
desafios.
Onde você quer chegar? ir alto…sonhe alto… queira o
melhor do melhor… queira coisas boas para a vida… pensando assim
trazemos prá nós aquilo que desejamos… se pensamos pequeno…
coisas pequenas teremos…
já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente
lutarmos pelo melhor…
o melhor vai se instalar na nossa vida.
E é hoje o dia da faxina mental…
joga fora tudo que te prende ao passado… ao mundinho
de coisas tristes…
fotos…peças de roupa, papel de bala…ingressos de
cinema, bilhetes de viagens… e toda aquela tranqueira que guardamos
quando nos julgamos apaixonados… jogue tudo fora… mas principalmente… esvazie seu coração… fique pronto para a vida… para um novo amor… Lembre-se somos apaixonáveis… somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes… afinal de contas… Nós somos o “Amor”…
” Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do
tamanho da minha altura.”
Carlos Drummond de andrade

domingo, 6 de fevereiro de 2011

como resolver os problemas da vida!!! quanta superação desse anjo de 4 patas!!!!

Outro dia vi uma reportagem sobre um surfista biamputado, para aqueles que ficaram na duvida sobre a palavra ela significa sem as duas pernas... Isso me fez lembrar duas coisas e pensar que na vida nós não temos problemas, apenas vemos eles grandes demais.

Mas voltando ao assunto das coisas que lembrei, uma delas foi uma entrevista de um grande empresário contando que quando era jovem vivia de esmolas, pedindo comida nas ruas, até que um dia em um bar em vez de lhe dar algo para comer o dono foi curto e grosso dizendo vai trabalhar vagabundo e falou mais umas coisas. Então a partir daquilo ele chegou a conclusão que em vez de pedir tentaria ganhar o próprio dinheiro. E assim começou a melhorar de vida e ainda hoje é grato a esse homem que ele nem sabe quem é.




Outra coisa foram algumas imagens que já circularam bastante na internet do cachorro sem as patas dianteiras que aprendeu andar em pé somente nas patas traseiras, olhe mais uma vez a imagem e responda sinceramente para você mesmo, você tem problemas grandes ou precisa ter mais força de vontade e ir a luta?

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

vale a pena ler essa linda mensagem!


Laços de afeto

Do poeta e escritor gaúcho Mário Quintana, encontramos uma preciosidade que fala sobre algo muito simples: um laço.
Escreveu ele: Eu nunca tinha reparado como é curioso um laço... Uma fita... Dando voltas.
Enrosca-se, mas não se embola. Vira, revira, circula e pronto: está dado o laço.
É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de braço.
É assim que é o laço: um abraço no presente, no cabelo, no vestido, em qualquer coisa onde o faço.
E quando puxo uma ponta, o que é que acontece? Vai escorregando... Devagarzinho, desmancha, desfaz o abraço.
Solta o presente, o cabelo, fica solto no vestido.
E, na fita, que curioso, não faltou nem um pedaço.
Ah, então, é assim o amor, a amizade.
Tudo que é sentimento. Como um pedaço de fita.
Enrosca, segura um pouquinho, mas pode se desfazer a qualquer hora, deixando livre as duas bandas do laço.
Por isso é que se diz: laço afetivo, laço de amizade.
E quando alguém briga, então se diz: romperam-se os laços.
E saem as duas partes, igual meus pedaços de fita, sem perder nenhum pedaço.
Então o amor e a amizade são isso...
Não prendem, não escravizam, não apertam, não sufocam.
Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço!
*   *   *
Tem toda razão o poeta em sua analogia. Amor e amizade são sentimentos altruístas.
Quem ama somente deseja o bem do ser amado. Por isso, não interfere em suas escolhas, em seus desejos.
Sugere, opina, mas deixa livre o outro para a tomada das próprias decisões.
Quem ama auxilia o amado a atingir seus objetivos. Nunca cobra o ofertado, nem exige nada em troca.
Quem ama não aprisiona o amado, não o algema ao seu lado. Ama e deixa o amado livre para estender suas asas.
Assim crescem os dois, pois há espaços para ambos conquistarem.
Na amizade, não se faz diferente o panorama. O verdadeiro amigo não deseja que o outro pense como ele próprio pois reconhece que os pensamentos são criações originais de cada um.
Entende que o amigo é uma bênção que lhe cabe cultivar e o auxilia a realizar a sua felicidade sem cogitar da sua própria.
Sente-se feliz com o bem daquele a quem devota amizade. Entende que cada criatura humana é um ser inteligente em transformação e que, por vezes, poderão ocorrer mudanças na forma de pensar, de agir do outro.
Mudanças que nem sempre estarão na mesma direção das suas próprias escolhas.
O amigo enxerga defeitos no coração do outro, mas sabe amá-lo e entendê-lo mesmo assim.
E, se ventos diversos se apresentam, criando distâncias entre ambos, jamais buscará desacreditar ou desmoralizar aquele amigo.
Tudo isso, porque a ventura real da amizade é o bem dos entes queridos.
Um laço que ata... Um laço que se desata..
Aqueles a quem oferecemos o coração, poderão se distanciar, buscar outros caminhos, atravessar outras fronteiras.
Eles têm o direito de assim proceder, se o desejarem. De nossa parte, lembremos da leveza do laço e cuidemos para que não se transforme em nó, que prende e retém.

Redação do Momento Espírita, com base em versos do poeta Mário Quintana e no cap. 12, do livro Sinal verde, pelo Espírito André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Cec.
Em 02.02.2011.



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